segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Bares em eventos: O que servir?


Existem diversos tipos de eventos



Hoje em dia é praticamente impossível pensar em festas e eventos sem um barman servindo drinks e coquetéis. Na hora da contratação vem a grande dúvida, o que servir? Que serviço combina com o evento proposto? Preparamos algumas dicas para tornar essa escolha mais fácil e fazer com que o serviço de bar se torne ainda mais proveitoso. Vamos destacar dois tipos de eventos:


EVENTOS CORPORATIVOS


Encontros, coquetéis, lançamentos de produtos, etc. Nesses eventos normalmente existem dois pontos importantes a serem explorados. O primeiro é evidenciar a marca ou produto/serviço que a empresa que realiza o evento quer promover, e no bar isso é totalmente possível, pois todo o menu de serviço pode ser personalizado: cores, copos, uniforme da brigada, comunicação visual, entre outros. O segundo ponto é o que servir? Nesse caso o perfil da empresa é que vai determinar o tipo de cardápio que será escolhido, por exemplo, uma empresa de tecnologia com ar moderno, feita por jovens com certeza fará muito sucesso servindo drinks contemporâneos, martínis ou drinks moleculares, pois o publico do evento tem essa característica, enquanto que um escritório de advocacia tradicional fará bonito se servir drinks clássicos, tradicionais, pois o perfil do publico é mais conservador.

Dica: Nesses eventos o principal são os negócios, portanto, o teor alcoólico dos drinks deve ser moderado para evitar incidentes que possam constranger pessoas ou atingir a imagem da empresa.


EVENTOS SOCIAIS


Casamentos: hoje é sem dúvida um dos melhores mercados das empresas que atuam com serviço de bar para eventos. Esse perfil de evento vem tomando outras características nos últimos anos e o serviço de bar veio acompanhando essa tendência. Para escolha do serviço deve-se levar em consideração o perfil dos noivos e tentar evidenciar características do casal. É indispensável que o bar tenha a cara dos noivos, sem esquecer de agradar a todos os convidados, e é imprescindível servir também drinks não alcoólicos, pois nesse tipo de festa sempre tem crianças participando.

Festas de 15 anos: hoje estão cada dia mais produzidas com cores, mobiliário personalizado e claro – bares com estilo e barmans lindos! Para esse serviço sugerimos drinks coloridos, mega produzidos, drinks moleculares, shakes e drinks que tenham a cara do aniversariante. É importantíssimo salientar que bebidas alcoólicas só podem ser consumidas por maiores de idade.

Seja qual a ocasião, tenha um ótimo evento!

Fonte: Bar&Barman


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Algumas bebidas tipicas do Brasil


CONHEÇA UM POUCO DE ALGUMAS BEBIDAS TÍPICAS DO PAÍS



Aluá

É um fermentado de origem indígena e de baixa dosagem alcoólica, obtido da fermentação de casca de abacaxi, milho triturado ou arroz. Muito popular em diversas regiões do Brasil, a receita artesanal tem variações no preparo e tipos de ingredientes de acordo com a localidade, mas é mesmo mais comum no norte e nordeste.

Cajuína

O caju, no estado do Piauí, originou a bebida mais popular da região. Cantada por Caetano Veloso, nos versos de Cajuína, é símbolo cultural da capital Teresina. O refresco não é alcoólico e é obtido de forma artesanal a partir do suco do caju, filtrado, clarificado e esterilizado. A cor amarelo-âmbar se deve à caramelização dos açúcares naturais da fruta. A cajuína é consumida gelada.

Tubaína

Típica do interior Paulista, a Tubaína é um refrigerante feito a partir do extrato do guaraná, associado ao extrato de outras frutas e gaseificado. Nos anos 70 disputava nessas regiões a preferência dos consumidores com a Coca-Cola. Também elaborada em sabores como abacaxi, limão e laranja.

Chibé

Muito popular entre os caboclos paraenses, é considerada alimento por muitos devido ao seu valor energético semelhante ao da gemada. É feita com água e farinha de mandioca processada. Na cuia, coloca-se a farinha e em seguida a água e, depois, tradicionalmente, se movimenta tudo da esquerda para a direita. Os nativos bebem o chibé duas a três vezes ao dia e acreditam que ele ajuda a vencer as dificuldades da vida e a repor as energias. Às crianças costumam adicionar açúcar, mel ou rapadura.

Chimarrão

O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura da América do Sul, um hábito legado pelas culturas indígenas quíchua, aymará e guarani. Ainda hoje é hábito fortemente arraigado no Brasil (Paraná, Santa Catarina e principalmente Rio Grande do Sul). Bebida a base de erva mate seca e tomada com água quente.

Tereré

É parecido com o chimarrão mas é servido muito gelado, os mato-grossenses consomem litros de Tereré, principalmente no Verão. Muito apreciado no Mato Grosso do Sul, é uma bebida de origem Paraguaia, que usa a erva mate e água gelada. Algumas pessoas gostam de mudar o sabor original acrescentando sucos, leite e refrigerantes.


Fonte: Bar&Barman


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Dicas para eventos


BAR & BARMAN NA REVISTA FESTA VIVA



Na matéria especial Múltipla Escolha da Revista Festa Viva, Rodrigo Marcusso, CEO da Bar&Barman, dá dicas para se fazer boas escolhas em eventos onde bebidas alcoólicas não convém.

A reportagem indica novidades para debutantes, eventos ecumênicos e aniversários de crianças em que a criatividade e o sabor de drinks sem álcool podem garantir a diversão. Clique em múltiplaescolha para ler na íntegra a matéria com a participação especial da Bar&Barman, é escrito e ilustrado em pdf.

Fonte: Bar&Barman


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Dicas de um Barman para a sua cozinha


DICAS PRÁTICAS – BARMAN SOUZA

Por: Lucas Tavares

Os segredos que se apresentam aqui caem bem em sua panela, mas o caso da vez não é para agradar apenas o estômago. As dicas deste post vêm para te ajudar naqueles dias em que a animação para festejar está em alta, porém, a vontade de sair de casa é zero. Nessas horas, nada melhor do que fazer uma festa digna dos melhores bares dentro de seu próprio teto.


Para isso, convidamos o premiado barman do Veloso (famoso bar da Vila Mariana/SP) para contar alguns de seus segredos. Mais conhecido pelo sobrenome e pelas suas caipirinhas deliciosas, Deusdete Souza, dá uma verdadeira aula!


Falta ou não açúcar? – Para não errar na medida do açúcar, você deve experimentar as frutas para ver se ela já é doce ou não. No caso da uva, por exemplo, você provavelmente usará menos colheradas para adocicar a bebida. Já o limão demanda mais açúcar.

Festão ou festinha – Sua lista de compras, claro, varia conforme o número de festeiros. Souza diz "que, se houver somente um tipo de bebida à disposição, o ideal é que sejam servidos cerca 5 drinks para cada um". Para 20 pessoas, por exemplo, compre uma média de 5 garrafas de cachaça ou vodka. Leve também 3 kg de açúcar, 5 pacotes de gelo em cubos e uma grande quantidade de frutas.

Receita infalível“A bebida não pode acabar antes que a festa termine”, diz o barman. Ele garante que a variação dos drinks trará sucesso a sua festa. Você pode começar com caipirinhas de tangerina, caju ou limão e encerrar a badalação com um espumante.

Combina com o que? – Uma boa bebida também pede um bom acompanhamento, não é mesmo? No caso da amada caipirinha, Souza indica frutas secas, bem a cara do Natal e final de ano. Mas, caso a fome seja maior, a feijoada também é ótima aliada.

Frutas e acompanhantes – A regra é simples: procure frutas da época. Elas são mais indicadas para que sua caipirinha fique saborosa, mas vale apostar em outros ingredientes também, como hortelã para combinar com abacaxi. Caso prefira, há a mistura de tangerina com pimenta dedo de moça, que deve ser adicionada somente depois de pronto.

Prepare uma deliciosa caipirinha – Para garantir uma boa noite, não dá para errar na receita. Comece cortando a fruta desejada, colocando 2 colheres (sobremesa) de açúcar e amassando tudo. Só depois coloque gelo, que Souza considera a “essência” da bebida, e o destilado fica por último, até completar o copo.


Fonte: Mexido de Idéias


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sábado, 27 de dezembro de 2014

Curso Grátis Barman com opção de Certificado


Carga Horária do Certificado: 50 horas



Curso Legalizado, conforme Lei nº 9.394, Decreto Presidencial nº 5.154 e Normas da Resolução CNE (Conselho Nacional de Educação) nº 04/99 MEC (Ministério da Educação).

Público Alvo: Este Curso é direcionado para jovens e adultos em busca de qualificação profissional, estudantes e profissionais de diversas áreas. Profissionais de bares, restaurantes, hotéis e eventos. Estudantes de hotelaria, gastronomia e cursos técnicos de bartenders. Pessoas interessadas nas áreas de bares e cocktails. E demais interessados.

Pré-requisitos: Não há exigência de escolaridade ou idade mínima para participar dos Cursos. Os Cursos poderão ser feitos por pessoas de qualquer idade e grau escolar.

Objetivo: Este curso objetiva capacitar profissionais de diversas áreas do conhecimento e estudantes que desejam atualizar-se no assunto, que estão em busca de novos desafios, e desejam obter maior aprendizado sobre o tema.



Certificado:


O Certificado de Conclusão do Curso é válido em todo o Brasil e serve para várias finalidades:

Extensão universitária (horas extracurriculares);
Enriquecer o seu currículo;
Avaliações de empresas em processos de recrutamento e seleção;
Avaliações para promoções internas nas empresas;
Gratificações adicionais conforme plano de carreira;
Concursos públicos (mediante verificação do edital);
Provas de títulos (mediante verificação do edital);
Seleções de mestrado e doutorado;
E diversas outras necessidades.

Importante: Se você já tem conhecimento sobre um assunto (Curso) e precisa de um Certificado para comprová-lo, não há necessidade de fazer a leitura do Curso.

Veja o regulamento para a emissão do Certificado em: https://www.cursosonlinesp.com.br/pages/CERTIFICADO

Fonte: Cursos on line


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Cursos para o Barman


CURSOS DE BARMAN


Desde 2004, a Bar Academy se destaca como referência em cursos e capacitação de brigadas de serviço de bar, produtos inovadores, métodos de ensino próprio, além de know- how adquirido ao longo dos anos proporcionaram a empresa maturidade e acima de tudo profissionalismo em formação profissional.


Barman Contemporâneo

A Bar & Barman criou o primeiro curso de Barman Contemporâneo no Brasil. Devido a grande demanda por esse tipo de profissional em festas, eventos e bares modernos, que tem grande carência nesse tipo de mão de obra, o curso é 100% prático, baseado em qualidade de serviço, conhecimento de bar e novas tendências da coquetelaria mundial.


Tópicos Abordados:


Bebidas alcoólicas
Matérias-primas
Glassware
Técnicas de preparo
Mixologia atual
Flavour profiling
Coquetéis contemporâneos
Carga Horária: 15 horas/ aula + 4 horas estágio.
Investimento: R$ 350,00



Mixologia moderna

A Bar & Barman foi pioneira no Brasil ao lançar a Mixologia Molecular em 2009 e desde então o sucesso foi tanto que criamos um curso específico para essa modalidade afim de capacitar o barman a dominar todo o processo de produção dos Drinks Moleculares além de introduzir o participante ao mundo da Mixologia.


Tópicos Abordados:


Bebidas alcoólicas
Matérias-primas
Mixologia molecular (esferificação, emulsificação e gelificação)
Aromatização (infusões a frio e infusões quentes)
Produção de Sirups naturais.
Flavour profiling
Flavour pairing
Utensílios
Glassware
Carga Horária: 15 horas/ aula + 4 horas estágio.
Investimento: R$ 570,00


Barman Clássico

O Curso de Barman Clássico da Bar & Barman foi desenvolvido nos moldes de serviço de Bar internacional, dentro dos padrões da IBA e visa capacitar o Barman para trabalhar em qualquer bar ao redor do mundo, inclusive cruzeiros e hotéis. No curso são abordados todos os principais tópicos necessários para a formação de um barman profissional.


Tópicos Abordados:


Bebidas alcoólicas
Matérias-primas
Glassware
Técnicas de preparo (batidos,mexidos e montados)
Drinks internacionais
Serviço clássico e etiqueta
Carga Horária: 15 horas/



Fonte: Bar & Barman


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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Cuidado com o barman


ELES VIRARAM TENDÊNCIA ENTRE AS GAROTAS DESCOLADAS – COMO A SUA

26/12/2013 - 09h13 - POR IVAN MARTINS


Estes dias, conversando com mulheres da vanguarda noturna paulistana, percebi que há um novo objeto de desejo na praça: o barman. Aquele sujeito discreto e boa pinta, que passa a noite do lado errado do balcão enquanto você se diverte, que faz sucesso com mulheres de todas as idades. Ao menos entre as mulheres que bebem, que constituem 100% das minhas conhecidas.

Se você perguntar as razões do interesse feminino, vai receber um monte de respostas circunstanciais – o cara é gato, teve um papo legal comigo, gosto de tatuados –, mas elas não explicam a popularidade geral da categoria. Na realidade, é a atividade, e não o cara, que explica o fascínio. Em pé no meio da pista, ou sentado ao lado das freguesas, o mesmo sujeito não causaria impacto. Mas naquela posição de autoridade, vira o centro das atenções. Ele é um, nós somos muitos. Parece uma versão silenciosa da cantora de bar: quem nunca deu uma cobiçadinha?

Essencialmente, o barman tem de ser entendido como o cara que fornece drogas legalizadas. A garota encosta meio triste no balcão e, uma hora depois, está feliz. Graças ao sujeito que preparou duas taças de Cosmopolitan ou conseguiu para ela as latinhas mais geladas do freezer. Ele é o dealer. O mérito da euforia pertence ao álcool, mas o sujeito risonho e cativante – que elogia o cabelo e o sorriso, que olha discretamente para o decote – é quem recebe a onda de gratidão embriagada das mulheres. Se as circunstâncias ajudarem e se ele quiser, a coisa rola.

É bom lembrar que os bares descolados das nossas metrópoles não têm mais gente feia servindo. A ditadura da beleza está por toda parte. Quanto mais cool o lugar, mais bonitos e mais jovens são os garçons e garçonetes. Além do barman, claro. Não são poucas as chances de que lavando os copos e preparando os drinques esteja um hipster de 1,90 metro que parece ter acabado de desembarcar de Seattle, cheio de tatuagens e com aquele olhar distante de quem já viu o mundo. As minas piram.

A atitude deles também colabora para a aproximação. Por definição, barman é atencioso. Por definição, mulher adora atenção. Tremenda combinação. Uma amiga casada me disse que passou três horas num bar, enchendo a cara, porque o barman a tratava como se ela fosse a mulher mais interessante da cidade. Outra contou que adora o flerte discreto dos sujeitos. “A gente fica ali, escutando aquilo, e vai bebendo. É tão gostoso...” Depois passa mal, e o namorado (não o barman) é quem leva a princesa pé de cana ao Pronto Socorro, mas essa é outra história.


Depois dessas conversas, parei de pensar no barman como um elemento neutro da paisagem – ou como aquele malabarista bobo do filme Cocktail, do Tom Cruise. Tal como eu vejo, o barman contemporâneo é uma espécie de Rick, o personagem de Humphrey Bogart em Casablanca. Ele tem boas tiradas, oferece aconchego emocional e álcool, mas, essencialmente, a lealdade dele é com o negócio, não com a dama. Mas é duro explicar isso a uma mulher embriagada. Se a sua parecer encantada demais com o barman, simplesmente dê mais atenção a ela. Ou álcool.

'Concordo em parte com o Sr. Ivan Martins. Mas não é só cuidado com o Barman, pois também existem os cantores, o pessoal que faz shows em barzinhos, e muitos espertinhos de olho na sua gata, mas se você confia no seu "taco", e confia na sua mulher, namorada ou ficante, tudo bem, não "esquente a cabeça". Se flagrar alguma coisa ou tiver certeza da traição, "parte para outra", tem muitas mulheres finas, inteligentes, carinhosas, apetitosas e fieis por ai, é só encontrar a sua.'
 Hedy Lennon


Fonte: GQ


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sábado, 6 de dezembro de 2014

Significados de Barman ou Bartender


1. Barman ou Bartender

Por Pedro Ribeiro (Portugal) em 02-02-2009

É a pessoa que prepara bebidas alcoólicas simples ou compostas. É um artista que tem o dom de misturar bebidas (tal como o músico o de misturar as notas) e embelezar as suas composições. Pode mandar confeccionar ou preparar saborosas sandes, cafés, chás. Elabora contas e recibos, tem que saber fazer inventários, deve ter conhecimento das necessidades do bar e deve ser detentor de conhecimentos sobre higiene.

Para o Barman existe um perfil a cumprir, pois, como profissional e detentor de uma profissão que por vezes é ingrata deve tentar desempenhar o seu cargo o melhor possível, pois há que dignificar a profissão com os conhecimentos técnicos e com um toque pessoal. E isto para quê? Para que o profissional de bar sinta orgulho em si tendo como apoio um grande brio profissional.



Como foi referido existe um perfil a cumprir, perfil esse que se pode dividir em três partes fundamentais: 


Aptidões Morais; o Barman ter que ter o espirito de sacrifício, honestidade, humildade e respeito recíproco de compreensão para com os horários estabelecidos e as normas de higiene que assentem nas diretrizes emanadas.

Aptidões Físicas; o Barman tem que ser detentor de uma grande destreza de movimentos e sobre tudo tem que ter um bom sentido gustativo e uma excelente noção de decoração.

Aptidões Profissionais; deverá ainda possuir grande poder de memorização e facilidade de comunicação no estabelecimento de relações, deve ser afável, discreto, metódico e observador. O Barman tem uma dupla atividade, não é só um perito em bebidas mas também um agente de relações públicas, troca opiniões, cria laços de amizade e é procurado muitas vezes para ser alvo de desabafos.

Resumidamente o Barman é ao mesmo tempo um técnico e um psicólogo, têm que ser paciente, atencioso e possuir uma razoável cultura geral.

A profissão de Barman é uma profissão sensivelmente nova se tivermos em conta que a difusão e propagação de bares só se registou a partir da segunda metade do século XIX atingindo o seu clímax no século seguinte.

Fonte: Dicionário Informal


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Jogo Barman


Prepare muitos drinques neste divertido jogo. Use os ingredientes certos e prepare as bebidas


Inicie o jogo


Instruções do Jogo


Use o mouse para pegar os ingredientes e acionar os botões de ação.


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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Que drink combina com a música que gosto?


Enquanto você escuta aquela musica favorita, você já pensou em qual drink combinaria com ela? Se sim, você precisa conhecer um site chamado “Drinkify”, que ajuda a escolher o drink que mais combina com a música que você está ouvindo. As sugestões são específicas para cada artista, dependendo do estilo de música que ele toca. Algumas bebidas são mais simples, a sugestão para Elton John, por exemplo, é uísque (servido com pedras de gelo e laranja na borda), outros drinks são mais elaborados como a sugestão para as músicas da cantora inglesa Adele (drink com vodka, leite de coco e mel).

Gostou? então acesse: Drinkify


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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Saquê


O que há de tão especial na bebida alcoólica obtida com a fermentação do arroz, que comparativamente ganha de longe até mesmo do vinho, no quesito tradição? Essa e outras perguntas já devem ter passado na cabeça de muita gente quando se ouve falar na milenar bebida japonesa: o saquê.

Famosa por estrelar diversos filmes ao lado celebridades de Hollywood, como em “O Último Samurai”, a bebida um dia já foi considerada alimento. Em meados do século V a.C., no período Nara, os produtores não conheciam técnicas apuradas de fermentação, e o saquê era feito com pouco álcool e água, em uma combinação que mais lembrava uma porção de mingau do que outra coisa...

Nessa época, “comia-se” o saquê de hachi, direto de uma tigela. Na verdade, tudo era o resultado de uma receita com pormenores um tanto repulsivos: mascava-se o arroz para fermentá-lo com a saliva e depois cuspia-se em tachos para só então iniciar o preparo da bebida. Esse método era chamado de “Kuchikami no sake”, ou saquê mastigado na boca. Já na província de Hokkaido e em áreas rurais de Okinawa, os fãs da bebida encontraram outras maneiras de “purificar” esse processo, determinando que apenas as jovens mulheres virgens poderiam mastigar o arroz, pois elas eram consideradas representantes dos deuses aqui na terra. Logo não demorou, e a bebida produzida por elas foi batizada de “bijinshu”, saquê de mulher bonita. E por incrível que pareça, essa prática sobreviveu até poucos séculos, mesmo após a adoção de técnicas mais modernas de fermentação.

Diz a lenda que a fermentação da bebida foi descoberta por acaso: “Certo dia, um cidadão desleixado esqueceu de tampar um tacho de arroz que cozinhará e o arroz acabou mofando. E como ele era realmente desleixado, também o esqueceu de jogar fora e só depois de alguns dias “notou” que havia ocorrido uma fermentação e o arroz então, transformara-se em uma deliciosa bebida, na verdade mais pastosa do que líquida. A total falta de cuidado do cidadão, acabou se transformando então, em um método e os produtores descobriram que o fungo que mofara o arroz era o responsável pela transformação do amido em glicose e fermento. Logo, o fungo ganhou nome “kamutachi” e não demorou muito para que os produtores divulgassem que a bebida era “produzida pelos deuses”.

Até o século passado, o saquê ainda era produzido artesanalmente, onde o arroz era primeiro lavado e depois colocado em tinas (vasos gigantes) para cozinhar. E após esta etapa de fermentação, a pasta resultante era ralada e só então, misturada manualmente até chegar ao produto final. No entanto, atualmente os grandes fabricantes japoneses ainda utilizam métodos que lembram esse antigo processo. E hoje, o saquê é feito em grande escala industrial e não há mais vestígios do romantismo do passado. Pelas leis do país, a produção caseira da bebida é proibida.

E como os tempos mudam, o “kamutachi” também mudou de nome e hoje é conhecido como “koji”. E é ele quem determina o aroma e o gosto do saquê, uma difícil tarefa para os “tojis”, pois eles que escolhem o fungo que garantirá um sabor ainda mais especial à bebida. O que permanece inabalável, no entanto, é a popularidade do ritual.

Beber saquê é um ritual no país, e existem várias razões pelas quais a bebida é apreciada, que vão muito além do paladar, sede ou disposição para encher a cara. Segundo a tradição, bebe-se saquê para eliminar as preocupações e prolongar a vida, e isto por si só, vale qualquer dose a mais. Pega até mal chamar de bêbado quem toma saquê de forma exagerada e sai cambaleando de madrugada pelas ruas das cidades japonesas. Inebriado talvez fosse a designação correta, uma vez que os efeitos da bebida transformam seus apreciadores em cantores, galanteadores e seresteiros ao luar nas noites nipônicas.

No Japão, costumam-se dizer que o saquê é o melhor companheiro na solidão. Só não se pode tomá-lo em qualquer copo ou em qualquer ocasião. Bebe-se em grandes comemorações como no Ano Novo e nas cerimônias xintoístas de casamento, em encontros românticos e também na falta de um pretexto feliz ou dor de cotovelo.

Na maioria das ocasiões, o saquê é servido quente em uma temperatura que varia entre 40º e 55º C. Mas ele também pode ser tomado gelado ou misturado a outras bebidas e sucos, originando coquetéis muito interessantes. A maneira mais tradicional de servi-lo é em xícaras quadradas de madeira, chamadas “masu”, que conferem à bebida um suave sabor amadeirado. Nesse caso, sempre é servido frio com temperatura variando entre 20º e 40º C, uma vez que o saquê quente absorveria o gosto da madeira. Em muitos lugares, sugerem-se ainda que coloquem uma pitada de sal no canto do masu, um certo estilo adotado pelos jovens.

Rituais à parte, os efeitos “inebriantes” do saquê vão muito além das histórias fantásticas da antiguidade. O saquê é a bebida com mais alta porcentagem de álcool entre os fermentados do mundo. Sem ser diluído, chega a marca de 20% de teor alcoólico, enquanto uma cerveja não passa de 5% e o vinho de 12%. Mesmo assim, com menos álcool, ambos estão ganhando a queda-de-braço com o saquê no mercado japonês. Em 1872, quando a bebida era um dos principais produtos da economia do país, havia 30 mil fabricantes, hoje o número não chega a 10% do total. São cerca de 2.300 produtores que fabricam anualmente, pouco menos que um bilhão de litros de saquê. O que não quer dizer que a bebida está em declínio, pelo contrário, alguns tipos de saquê atingem cifras absurdas, ganhando o status de bebida, como o saquê produzido na província de Hyogo, considerado o melhor do país. Uma simples garrafa pode custar até 300 mil ienes. E mesmo que a cerveja e o vinho continuem roubando espaço do saquê no Japão, uma coisa é certa: ele está na lista dos principais personagens da história do país e os japoneses não o deixaram de beber, pelo menos em comemoração a isso. E como beber saquê no Japão, é um ritual milenar e os excessos são justificados por milhares de anos de história, o modo mais simples de se desculpar por qualquer estrago provocado em uma noite de bebedeira no Japão, é dizendo “Eu estava bebendo saquê...”. e o perdão é praticamente certo, seja qual for o dano causado.

Curiosidades sobre a degustação


Enquanto para se provar vinho, basta uma simples taça e não mais que meia dúzia de palavras para classificá-lo, o saquê tem uma infinidade de recipientes para ser tomado, conforme a região do país e a ocasião a ser celebrada. Só para expressar suas opiniões numa degustação de saquê, os especialistas têm a disposição um vocabulário com mais de noventa palavras, em sua maioria desconhecidas do público.


Uma sessão de degustação de saquê começa com uma regra fundamental: 



  • Durante a reunião, só se pode falar em saquê.
  • As paredes da sala devem ser de cor creme claro e com janelas de face norte para aproveitar a luz natural do sol, no entanto, o saquê não deve estar sob exposição direta do mesmo. O horário de degustação sempre é entre às 10 e 11 horas da manhã, quando o sol ainda não está forte e os técnicos já fizeram a digestão do café e ainda não almoçaram. Não se degusta saquê com estômago cheio. A bebida é servida em temperatura ambiente, à cerca de 20ºC.
  • O copo usado é de porcelana branca com dois círculos azuis no interior, denominado de olho-de-cobra. Os círculos coloridos servem para que os especialistas avaliem a transparência da bebida, enquanto o fundo branco, é utilizado para observar a cor do saquê.

Existe um ritual especial à mesa para tomar o saquê: 


Levante o seu copinho para receber a bebida, servida sempre por seu vizinho de mesa, apoiando-o com a mão esquerda e segurando-o com a direita. É imprescindível que você sirva o seu vizinho de mesa porque não é de bom tom servir a si próprio. O copo de saquê deve sempre ficar cheio até o final da refeição. A tradição manda fazer um brinde, Campai, esvaziando o copinho num só gole. É sinal de hospitalidade e atenção.


Fontes:
Japão Online
Associação Brasileira de Bartenders (ABB)



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sábado, 8 de novembro de 2014

Melhor barman do mundo


Show de talentos


Este é um verdadeiro malabarisbarman. Só o show deve ser mais caro que a bebida.



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Aprenda a usar corretamente os copos


A etiqueta da bebida. Como beber com elegância e saber quais os copos e taças corretos para cada tipo de bebida.






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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Mixologia, a arte de misturar bebidas e sucos


Por Olívia Fraga

Uma olhada atrás do balcão revela a parafernália digna de laboratório: tubos de ensaio, pós químicos, seringas, fogão elétrico, balanças de precisão. São os instrumentos de trabalho de um bartender de nova geração, o mixologista molecular.

Como um mágico, ele mistura, macera, lança fogo e gás, mexe com o estado físico dos ingredientes. De repente o coquetel está pronto - e não se parece com nada que você já tenha tomado. Sólido, fumegante, espumante: não há limites para essa trupe inspirada na gastronomia de vanguarda que faz bebida de comer, cheirar e brincar.

A mixologia é a arte de misturar bebidas alcoólicas e sucos, moda que explodiu nos anos na Inglaterra, nos anos 1980, com o coquetel Cosmopolitan. A combinação rósea de vodca, suco de limão e cranberry encantou o público feminino. Madonna adorou. As garotas do Sex and The City também (mas essa é outra história).

Quem gosta de pesquisar vai descobrir que a ciência dos drinques nasceu bem antes, no século 19, quando o americano Jerry Thomas botou fogo no uísque para reduzir seu teor alcoólico. Desde então, o mundo das bebidas nunca mais foi o mesmo. Ao inventar o Blue Blazer - o uísque em chamas jogado de cá para lá em dois copos de prata -, Thomas tornou-se um personagem importante: percebeu que o ritual de beber vai além do paladar. A tríade sagrada se completa com o catalão Ferran Adrià e sua cozinha de vanguarda e o também catalão Javier de las Muelas, a "versão líquida" de Adrià, que levou para o bar os princípios e técnicas de sua cozinha.

Javier tem um discípulo brasileiro, Herbie, da Help! Bar, que fez cursos na Espanha e testou formatos de coquetéis inspirados no mestre. Um de seus preferidos é um twist (é assim que se chamam as reedições de drinques clássicos) do Bellini. O champanhe vem com pequenas esferas de néctar de pêssego. Quando o espumante se acomoda no copo, o gás carbônico faz a bolinha de pêssego levitar.

Márcio Silva, consultor de coquetéis do Sub Astor, viveu 13 anos na Europa e também é fã da esferificação. Há dois meses faz testes para aplicar a técnica na azeitona que acompanha seu dry martíni. "Mixologia é só um nome bonito para o que sempre foi nossa missão: levar às pessoas sabor, textura, perfume, visual", afirma Márcio.

Henrique Medeiros, bartender do Kinoshita, não aposta nas bolinhas, mas se diverte com as espumas. A de jamelão combina com vodca e maçã verde em sua mais nova criação, ainda sem nome. Henrique dispensa sifão: faz espuma na coqueteleira, sem clara nem alginato. Mas usa gelatina para solidificar saquê em seu martíni, servido com instruções: "Primeiro, coma uma barra de saquê. Depois, dê um gole", ensina. "Usando o básico, a gente impressiona até chef espanhol."

Drinques viram clássicos e fazem escola pelo mundo

No meio do açúcar mascavo tinha uma flor. Dentro dela, uma bebida vermelha. Na boca, sensação vegetal, gosto de folha e fruta. Não fosse tal explicação, ninguém diria que o conteúdo do copo é, sim, algo de beber.

Carnivore, o nome do drinque, leva pimenta sichuan (que faz faísca na boca), vodca, morango, maracujá, mamão, pimentão e pisco, a aguardente de uva típica do Peru. Iniciativa das mais ousadas na carreira do catalão Javier de las Muelas, o coquetel surgiu da ideia de criar experiências alcoólicas com vegetais, e faz parte da série Exotiks. Cada lançamento de Javier é um acontecimento em seu bar Dry Martini, em Barcelona. Ele fez fama com os Spoon Martínis, para tomar com colher de madeira (metal modifica o gosto da bebida, ensina Javier). Seus frappés, drinques com frutas maceradas, também já viraram clássicos. Outro sucesso são os Tonics, coquetéis de frutas com uma camada de gelo de água tônica. "Gelo é minha pedra preciosa", diz o mago.

Javier faz escola pelo mundo. Admitiu, em entrevista por e-mail, que ficou admirado com as novidades que viu em sua última viagem ao Japão. Pois é lá que vive outro mixologista famoso e obcecado com gelo: Suzuki Takayuki. Como muitos profissionais, ele cria drinques exclusivos para hotéis e bares.

Seu coquetel de assinatura é um ensaio físico-químico sobre a hortelã, o Green Breeze. Servido no bar Niki Club, em Tóquio, leva hortelã fresca e em licor misturada ao destilado francês de maçã Calvados. A inspiração? "Colhi a hortelã que crescia no terreno onde o bar seria construído." Suzuki macera a folha em um copo com um pouco de licor. Joga, então, uma bola de gelo cheia de furos, adiciona Calvados, água tônica e soda. A tônica é um pouco mais pesada que a soda. E a bola de gelo, nessa história, fica lá girando no copo. "O gosto muda a cada gole. No primeiro momento, você só bebe a soda, mas sente o cheiro da hortelã. Se continuar bebendo, a doçura da água tônica aparece. Depois, o perfume e o gosto da maçã sobem. Finalmente, o frescor - a ‘brisa’ - da hortelã cobre sua boca." São quase as palavras de um poeta.

Até jalapeño com nitrogênio vira ingrediente dos drinques de nova geração. Javier de las Muelas ensinou, o mexicano Junior Merino aprendeu e fez seu Jalapeño Nitrogen, que tem cara de México, um drinque plástico, de estilo, que se come com colher. Merino atende sem nenhum constrangimento quando é chamado de Liquid Chef (é dele o site www.liquidchef.com). Formado em design gráfico, ele é o autor do menu de drinques do The Modern, o bar do MoMA, em Nova York, e de restaurantes de comida mexicana na cidade, como o Rayuela. Seu drinque mais famoso, Coming up Roses, faz pétalas de rosa boiarem numa mistura de champanhe e rum Bacardi.


O segredo dos mágicos



Supere o imaginário coletivo, aquele que, à mera menção do termo "pó mágico" em culinária, sugere, no máximo, fermento. A mixologia molecular fala mais difícil: sais de cálcio, agar-agar, lecitina de soja, citrato sódico. Para conservar a textura em esferas, gel, espumas, ou provocar o efeito "nevado", os bartenders não têm medo de combinar os pós mágicos com as frutas, legumes. Ferran Adrià (ele de novo!) não perdeu tempo e pôs no mercado uma linha de "texturas" e "sabores" em pó. Há quem traga da Espanha suas xantanas (o pó condensador extraído do amido de milho) e citras. Outros conseguem seus kits em farmácias ou até na indústria de alimentos. Mas, na falta deles, vale até a boa e velha clara de ovo para espumificar. (O.F./AE)

Fonte: Pagina3  


Curiosidade


Pisco, bebida que entra e sai da moda, o pisco é um brandy feito à base de vinho moscatel e amadurecido por pouco tempo em recipientes de barro. Pisco é uma palavra vinda do idioma quíchua, significa pássaro, e é também o nome de uma tribo do Peru que fazia ânforas revestidas de cera de abelha para acondicionar a bebida. Assim, em sua forma mais tradicional, o pisco guarda esse aroma.


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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Barman's doidos


Um vídeo de uns caras muito doidos preparando drinques. 


Estes caras preparam belos drinques e tem a boca suja para cara...! Veja este vídeo:

Rolê Drinks - Havaiana de Preso (Blue Hawaiian) [com e sem álcool!]



Neste outro vídeo você verá os caras doidos fazendo mais um drinque, com a presença de Luiza Possi. Bom não é mesmo: Bebidas e mulheres. Estão com tudo e não estão prosa, aliás, estão sim. Veja o vídeo:

Drinque da Pequena Sereia Ariel feat. Luiza Possi!




E aí pessoal, gostaram dos vídeos?


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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Vinte e um dos melhores bares de do mundo, um é do Brasil


Cervejeiro faz lista com 21 melhores bares de do mundo; bar brasileiro está nela


Empório Alto de Pinheiros, em SP, foi um dos escolhidos de Zach Mack, dono de um bar em Nova York. Veja a relação com todos na galeria de fotos abaixo.

Dono de um bar em Nova York - o Alphabet City Beer -, Zach Mack foi incumbido pelo site Thrillist a fazer uma lista com os melhores bares de cerveja no mundo (Texto em Inglês) . Zach percorreu o globo em busca deles, e entregou 21 nomes em seis continentes.

Com algumas das escolas cervejeiras mais tradicionais, a Europa, sem surpresas, conta com 12 dos 21 bares escolhidos.

A América do Norte tem três "indicações" (dois nos EUA e um no Canadá), Oceania e Ásia têm dois cada, enquanto África e América do Sul têm apenas um cada. E o bar sul-americano escolhido é brasileiro, é o EAP, em São Paulo. Veja a relação dos 21 na galeria de fotos abaixo.

Fonte: Deles Ig


É duro o suficiente para encontrar um bom bar de cerveja em sua cidade. Mas para encontrar os melhores bares de cerveja do mundo? Essa é uma tarefa hercúlea de, hum, proporções hercúleas, por isso, de forma egoísta repassada a responsabilidade para o nosso especialista em cerveja (e dono do seu próprio maldito bar de cerveja boa ) Zach Mack. Ele vasculhou o mundo para encontrar as 21 melhores, lugares mais experientes e única para desfrutar de uma cerveja em quase todos os continentes (você vai chupar a cerveja, Antártica!). Se você acha que ele perdeu um ponto, ou você só quer falar com ele sobre a seleção espuma na Antártida, faça-o nos comentários, mas, até então, tome uma cerveja e comece a pesquisar vôos. Você tem um monte de lugares para ir:




Akkurat
Estocolmo, Suécia 
O que você está bebendo: Cantillon Gueuze
Uma ideia nem sempre se deriva para a Suécia quando se trata de cerveja, mas Akkurat é um clássico na cena da cerveja cult com um grande séquito de bebedores dedicados. Você sempre vai encontrar uma Cantillon cobiçado sobre o projeto, mas isso não é nem perto do final do programa: sua lista de garrafa tem mais de 600 entradas, incluindo vinhos de base e belezas da adega do vintage que você não encontrará em qualquer outro lugar, ou período. E se você está olhando para pular de cabeça no material pesado, o seu clube de Whisky  e o menu de comida estão longe de ser uma reflexão tardia.




Bakusyu Club Popeye
Tóquio, Japão 
O que você está bebendo: Yo-Ho Tóquio Black Porter
Em uma cultura que aprecia cerveja, tanto quanto o Japão, não é surpreendente que Tóquio é palco de um dos mais respeitados pontos cerveja artesanal na Ásia. O menu de cerveja pode sentir-se como se fosse por cima (e o site parece algo saído de 1997), mas suas 70 linhas toque desviam-se através da impressionante paisagem de cerveja do Japão, incluindo Hitachino e Ise Kadoya, ainda economizando espaço para os hóspedes, estrelas americanas e europeias. O menu de comida japonesa simples, mas memorável não faz mal as coisas, também.




Beerhouse on Long
Cidade do Cabo, África do Sul 
O que você está bebendo: Devil’s Peak King’s Blockhouse IPA
Mesmo que muitas vezes eles não se classificam em listas típicas "aficionados" de cerveja, a Cervejaria em Long é um oásis na África para qualquer curioso sobre o ofício do movimento de cervejas explodindo em um continente. Sua lista de cerveja é fisicamente enorme, não só por causa de 20 torneiras e mais de 100 garrafas disponíveis, mas também graças às páginas dedicadas à educação em estilos e produção local. Seu compromisso com destaque para cervejas africanas torna um verdadeiro destaque, especialmente desde que a abertura de um segundo local em Joanesburgo, em julho de 2014.




The Brew Dock
Dublin, Irlanda 
O que você está bebendo: Galway Bay Of Foam and Fury Imperial IPA
Irlanda tem Guinness, mas o país só recentemente começou a reconstruir uma verdadeira cena de cerveja artesanal. Brew Doca transforma a tendência de bares irlandeses sujos com pintas cheio de cervejas de malte em sua cabeça: eles tem 24 torneiras (muitos dos quais derramam cervejas da cervejaria proprietária do bar, Galway Bay) e mais de 100 garrafas de todo o mundo, todos servidos com vidro apropriado (uma verdadeira raridade em Dublin). O único aspecto que é válido para o estereótipo Irish Pub? A impressão é de tagarelas habitantes locais impressionantes que assombram as fezes.




Brothers Beer
Auckland, Nova Zelândia 
O que você está bebendo: Brothers Auckland Pale Ale
A brewpub doce, uma impressionante loja de garrafa, um charmoso bar local ... Brothers Beer é novo para Auckland, mas enumera os demais caixas a serem passados por qualquer amante da cerveja, local ou estrangeiro. Se você estiver indo para abrir mão de uma das opções de moer-casa fantástica, há uma abundância de outras cervejas locais incríveis sobre os 18 torneiras e entre os mais de 200 garrafas, incluindo Yeastie boys, Liberty Brewing, e ParrotDog.



Café Abseits
Bamburg, Alemanha
O que você está bebendo: Aecht Schlenkerla Rauchbier Urbock
Se não fosse pelo fato de que uma grande parte do Café Abseits é um biergarden ao ar livre animado, você seria capaz de dizer que eles possuem a coleção mais sólida de cervejas alemãs (Baviera e de outra forma) sob o mesmo teto. Ayinger, Weihenstephaner, Andechser, e, especialmente, os queridinhos locais Schlenkerla e Weyermann, todos aparecem com destaque na lista de garrafa, que, fiel ao estilo alemão, gira para refletir as cervejas sazonais adequadas. O proprietário, Gerhard, é lendário entre os visitantes por sua hospitalidade e mão pesada.



Cardinal Pub
Stavanger, Noruega 
O que você está bebendo: Nøgne Ø Tiger Tripel
O Cardeal bate bem no coração da cultura da cerveja escandinava. Eles oferecem degustações temáticas (incluindo pranchas dinamarquês e britânico) para ajudá-lo a trabalhar o seu caminho através de seu tomo de uma lista de cerveja. Seus 22 projetos de linhas e cerca de 550 garrafas, também estão abertas para crowdsourcing: os proprietários exortam os amantes da cerveja para enviar ao bar uma garrafa de sua bebida. Se eles estão impressionados, eles mesmos importam, e adicionam à sua lista.



Chez Moeder Lambic
Saint-Gilles, Bélgica 
O que você está bebendo: Cantillon Kriekenlambik
Mesmo em um país tão inundado com bares de cerveja como a Bélgica, há poucos fazendo tão impressionante, o emprego como Chez Moeder Lambic. Há uma decoração limpa e moderna, no lugar do cansado vibes faux-abadia, uma ênfase em slow food, e uma das listas de melhores-curadorias de cervejas regionais e antigos do mundo. Pop abre um alambique no seu terraço em um dia quente antes (ou depois) YEASAYER sobre a Cantillon Brewery, que fica a uma curta distância a pé.



Churchkey
Washington, DC, EUA 
O que você está bebendo: Stillwater Cellar Door
Provavelmente, se você é um nerd da cerveja na costa leste, você já passou (ou pelo menos sonhou em gastos) uma noite no Churchkey. Graças às leis de bebidas exclusivas da DC, as suas 55 propostas de linhas e mais de 500 garrafas de derramar algumas das melhores cervejas de toda esta nossa grande nação, do mar (própria DC Brau do Distrito ou Stillwater de Baltimore) ao mar brilhando (Lagunitas da Califórnia, o Flash Green, e AleSmith).



Csak a jó sör
Budapeste, Hungria 
O que você está bebendo: Foti Kézmüves Sörfözde Keserü Méz
O nome (que se traduz como "Só cerveja boa") não mentem: melhor bar e uma garrafa de cerveja na loja de Budapeste leva o quem é quem de cervejas húngaras e favoritas globais. O proprietário, que é ele próprio um cervejeiro cigano (do tipo que viaja ao redor para fazer a cerveja, não o tipo que amaldiçoa sua família), suporta os moradores sobre o projeto. Se você estiver sentindo saudades de casa, uma das cerca de 200 garrafas irá quase certamente atingiu perto de casa - onde quer que seja. A menos que você é um cigano.



Dieu du Ciel
Montreal, Quebec 
O que você está bebendo: Dieu du Ciel Aphrodisiaque
Não há questioná-la: algumas das melhores cervejas da América do Norte é proveniente de Quebec, e Dieu du Ciel cimenta o estatuto de Montreal como um paraíso para os amantes da cerveja. A própria cervejaria belga-temático é apenas fora da cidade de Saint-Jerome, mas seu brewpub Mile End mostra alguns das suas melhores ofertas, emparelhados até com queijos Quebec e Montreal e biscoitos famosos. A equipe de educação (que terá o seu fim em Francês ou Inglês) e do clima informal solidificam o seu estatuto lendário em uma cidade já repleta de opções de cervejas incríveis.



Empório Alto dos Pinheiros
São Paulo, Brasil 
O que você está bebendo:  3 Lobos Pele Vermelha IPA
Talvez seja as 33 torneiras que apresentam alguns velhos amigos internacionais (em Ol, Evil Twin, Ballast Point), bem como o melhor que o Brasil tem para oferecer. Ou o fato de que você está cercado por caixas preenchidas com mais de 700 garrafas que você pode beber no local certo. Ou que o seu conceito de loja de garrafa terá que pegar coisas para ir. Ou talvez seja apenas o fato de que, com a sua esplanada e terraço ao ar livre, Empório Altos dos Pinheiros só poderia ser a única razão para abandonar a praia para o bar.



Euston Tap
Londres, Inglaterra
O que você está bebendo: Thornbridge Dry-hopped Jaipur from cask
Que Euston Tap falta em espaço generoso (é abrigado em uma portaria da era vitoriana) torna-se um local com assassino e estilo impecável. As 150 garrafas e 20 rotativos projetos de linhas sediando alguns convidados impressionantes ao certo, mas o destaque aqui é os oito cascos de rotação (verdadeiros ao gosto inglês), apresentando cervejas dos gostos de Thornbridge, Hewitt e Liverpool. E se você sentir vontade de mudar de cerveja, sua irmã pub do outro lado da rua, a Tap Cider, é só bar cidra dedicado de Londres.



Hong Kong, China 
O que você está bebendo: Young Master Mo’ Mo’ Wit 
Mesmo que não é difícil encontrar um lugar para tomar uma cerveja no centro de Hong Kong, é muito difícil encontrar um bar com uma boa selecção. O Globo atinge exatamente isso: é uma gastropub sólida com 18 rascunhos rotativas destacando em diversos locais, japoneses, americanos e europeus cervejas artesanais (que também ajuda a explicar as multidões de expatriados que frequentam o bar). Sua lista de mais de 100 garrafas é inigualável na ilha, e bartenders estão mais do que dispostos a guiá-lo com uma degustação privada.



Paris, França 
O que você está bebendo: Saint Germain Page 24 Réserve Hildegarde Blonde 
Em uma cidade que é muito mais conhecida por sua cultura do vinho de sua devoção bebida, os últimos anos têm sido muito emocionante para os geeks de cerveja parisienses. O 11 º arrondissement de La Fine Mousse está ajudando a elevar o consumo de cerveja com 20 torneiras e 150 garrafas de France da melhor, ao mesmo tempo, destacando a belga obsessão de cerveja da França, com uma abundância de cervejas de de la Senne e Dupont. 




Atenas, Grécia 
O que você está bebendo: Septem Citra Single Hop IPA 
Os gregos estão nele outra vez! Primeiro eles inventam a democracia, e, em seguida, eles abrem um pitoresco pub, acolhedor, com uma seleção de cerveja de classe mundial. Seus 20 projetos de linhas e 100 garrafas disponíveis para mostrar os clássicos de conforto como AleSmith IPA e Sierra Nevada Narwhal, enquanto ainda mostrando amor para cervejarias nacionais como Septem. Cruze os dedos e tente pegá-los em uma de suas famosas noites de churrasco: é um festival de linguiça literal.



Sydney, Austrália 
O que você está bebendo: Kaiju! Where Strides the Behemoth Black IPA
Há, sem dúvida, alguns países que se beneficiaram com o aumento da cerveja artesanal, tanto quanto Austrália e Taphouse local é a prova. Seus 20 projetos de linhas e mais de 300 garrafas mostrando algumas das melhores cervejas nacionais e Kiwi, incluindo Mountain Goat, Hargreaves Hill, e Yeastie meninos, assim como algumas majoritariamente impressionantes artesanatos internacionais. O ambiente aconchegante-mas-não-tão-aconchegante-ele-Vira-homem-do-território-das-cavernas e a loja das garrafas anexadas solidificam a experiência como um dos melhores que você pode entrar em Oz.



Roma, Itália 
O que você está bebendo: LoverBeer BeerBera 
Este é um ponto hole-in-the-wall, se alguma vez houve um, mas as aparências são incrivelmente enganadoras neste caso. Mesmo fora da garrafa estelar e projeto de lista, quem já prestou atenção a tudo: a criação de ponto ideal em cervejas, intensa dedicação à vidraria adequada, e usando duas geladeiras separadas para otimizar temperaturas de servir, só para citar alguns. 



Copenhagen, Dinamarca 
O que você está bebendo: Mikkeller SpontanGooseberry 
A inclusão de Mikkeller em um menu é uma espécie de tornar-se um indicador global de uma "lista de cerveja bem pensado". Não surpreendentemente, o seu bar homônimo de alguma forma consegue ser tão fria como a marca própria, com uma decoração elegante, minimal dinamarquesa (como eles são sempre tão bom em móveis ?!) e uma lista de cerveja para as idades. Mesmo se você decidir sair do curso das cervejas homônimo, você ainda realmente não pode dar errado: há top-notch cervejas de Três Floyds, Abbey Lost, e Ballast Point.



Brooklyn, EUA 
O que você está bebendo:  Evil Twin Imperial Doughnut Break 
Se você é um fã da cerveja Evil Twin, não há absolutamente nenhuma maneira correta, não cruzou o seu radar até agora. O seu funcionamento - a partir de sua parte superior do projeto de sistema de linha à disponibilidade de barris incríveis de nomes como o já mencionado Evil Twin e Stillwater à lista garrafa estelar - é de alto nível até o fim. Luksus, o restaurante do hotel, também tem a distinção especial de ser o restaurante só de cerveja singular que nunca para de receber uma estrela Michelin: escusado será dizer, o menu degustação emparelhado-cerveja é sem dúvida o melhor na terra.



Praga, República Tcheca 
O que você está bebendo: Kocour Catfish Sumecek 
É justo que um país creditado com giro de cerveja e com a popularidade em sua cabeça é palco de uma das experiências em bares de cerveja mais originais do mundo. Disposição expansiva do Zly Casy recompensa por sua ousadia: cada um dos três andares oferece um display diferente de cervejas, construído em torno de uma seleção sólida de cervejas artesanais locais e favoritas internacionalmente apreciadas. Também vale a pena mencionar que o goulash por si só vale a viagem. 


Zach Mack  está contribuindo como escritor de Thrillist cerveja, o proprietário de Alphabet City Beer Co. em Nova York, e absolutamente nada mais. Ele é um escritor tão imparcial, o bar não é mesmo aqui. Mas ainda é muito grande. Visite-o na Avenida C e @zmack .

Fonte: Thrillist


Curiosidade


Kriek, cerveja aromatizada com cerejas, de alta qualidade, tradicionalmente tomada na Bélgica durante o verão. Em referência ao Cantillon Kriekenlambik.

sábado, 25 de outubro de 2014

Barman do Ano 2014

https://tvig.ig.com.br/player/

Jean Ponce, “Barman do Ano” pela prazeres da mesa


Jean Ponce, do restaurante Dom, vence a categoria “Barman do Ano” pela prazeres da mesa.


Jean Ponce  é um bartender de mais de uma década de carreira. Junto a mixologia atual brasileira, se destaca pelo seu empenho em pesquisas de ingredientes brasileiros e no uso de cachaças em seu repertório. Para a mixologia tupiniquim, é um ganho a escolha da revista por um bartender que se empenha em levar a “Marvada”, às cobiçadas mesas do famoso restaurante Dom, um dos restaurantes mais premiados do mundo.


Mais uma vez, o que se viu foi bartenders de alto nível celebrando a vitoria do companheiro Jean.  Alex Mesquita – RJ –  Paris Bar, era um dos que concorriam ao premio e vibrou muito com a vitoria do parceiro. Entre petiscos, vinhos e cervejas, o bom mesmo foi reencontrar amigos tão queridos.  A única tristeza foi não ter uma cachaça se quer em um evento que elegeu pessoas tão preocupadas com a gastronomia brasileira. Quem sabe no ano que vem?

Veja o vídeo abaixo: 



Confira a lista dos indicados a Barman do Ano:

Alex Mesquita (Paris Bar, Rio de Janeiro, RJ)
Jean Ponce (D.O.M. e Bar Riviera, São Paulo, SP)
Kennedy Nascimento (Restaurante Epice, São Paulo, SP)
Marco de La Roche (Consultor, São Paulo, SP)
Spencer Jr. (Isola Bar, São Paulo, SP)
Por Rodolfo Sousa Bob

Fonte: O bar virtual


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